“Cada edifício que vês é um homem que não vês.’ Louis Sullivan (1856-1924) Conheci Cassiano Branco no início dos anos sessenta, no café Nicola, por volta da uma da madrugada, através do Gueifão Ferreira, seu colaborador e meu grande companheiro de desenho e das noitadas de então. Foi a meu pedido que me levou a …